Cirurgia Toracica

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Objetivo

Nós do serviço de cirurgia Geral do Hospital Geral de Nova Iguaçu -Hospital da Posse - Nova Iguaçu-RJ (HGNI), estamos nos apresentando aos colegas especializados e interessados em constituir parceria para desenvolver os projetos de pesquisas abaixo relacionados e outros.

Projetos de Pesquisa

1.Broncofix: Tubo de ventilação pulmonar seletiva de uso adulto e pediatrico de  luz unica.

2.Tecnica do Sumidoro: Tecnica cirurgica para tratamento de empiema pleural pos-pneumonectomia, sem fistula bronco-pleural.

3.Protese de Esôfago Tóraco Abdominal.

4.Cateter para drenagem derrame pleural cronico via gastrica.

5.Tecnica do "rebite" para fechamento de fistula bronco pleural.

6.Cateter para bloqueio anestesico intercostal.

7. Fixador costal. 

8.Agulha para biopsia pleural.

9.Mioplastia Frênica.

BRONCOFIX Tubo de Ventilação Pulmonar Seletivo de Luz única

Em certos procedimentos clinícos cirurgicos se faz necessário à ventilação e/ou bloqueio seletivo de um dos pulmões.
Este bloqueio/ventilação pulmonar seletivo pode ser realizado, comumente, por tres (3) modalidades: 1°) Entubação seletiva, 2°) Tubo de Dupla Luz, 3°)Bloqueadores endobronquico.
O autor apresenta um dispositivo pertencente a este 3ª grupo, isto é, dos bloqueadores endobronquicos.
Consiste tal dispositivo em um tubo endotraqueal tradicional, tipo Maggill, retificado projetando de sua extremidade distal um cateter c/ balonete distal inflável.Tal cateter, semi rigido é porem flexível em sua origem/ implante do tubo endotraqueal.
Quando pois da Traqueia, o dispositivo apresenta a forma de uma forquilha
(A) ;
Quando introduzido na Traqueia, o cateter bloqueador flexível, adpta-se paralelo a parede Traqueal (B);
e finalmente quando alcança a bifurcação Traqueal,pela seção flexível, anti mola, osistema tende a voltar ao seu estado de repouso/forquilha (C).
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Processado a introdução o bloqueador se auto posiciona no bronquio fonte, desejado e a porção distal do tubo Maggill mais bloqueador, com a forma natural de uma forquilha posiciona-se “ à cavaleiro” sobre a carina principal, quando deveis ser realizado o ajuste do posicionamento.
A insuflação do balonete do bloqueador é feita atravéz de um canal capilar que corre na expessura da parede do Tubo Traqueal, tal como o canal para insuflar o “ cuff”
Traqueal que continua pelo cateter bloquador bronquico tal como o canal de insuflação do balonete de uma sonda vesical.
O autor chama atenção para à simplicidade do desenho do dispositivo , sua luz única real, isto é, sem pequeno canal acessório para introdução do cateter bloqueador, reduzindo a luz (diametro) de ventilação; o bloqueador bronquico é fixo ao tubo, reduzindo o risco de deslocamento . Fácil posicionamento do aparato não necessitando uso da broncoscopia; um mesmo Tubo pode ser usado tanto para pulmão direito como para pulmão esquerdo.Possibilidade de tamanho para uso pediatrico.

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Tratamento Cirurgico Heterodoxo de Empiêma Pleural Pós Pneumonectomia sem fistula Bronco Pleural ("TÉCNICA DO SUMIDOURO")

Trabalho experimental para estudo da viabilidade de uma drenagem interna, via intestinal, de ampla cavidade  pleural infectada tal como observado nos empiêmas pós pneumonectomia, sem fistula bronco pleural.

INTRODUÇÃO:

       A contaminação e formação de empiêma crônico em grandes cavidades pleurais pós ressecções extensas, tais como bilobectomias e pneumonectomias, leva-nos a um grande problema não só de saúde como social.
  Quando estabelecido o diagnostico da infecção, o simples tratamento clínico (antibióticos, antitérmicos,..) é ineficiente, necessitando condutas cirúrgicas. A menos complexa e salvadora, de indicação imediata, após a toracocentese diagnostica, é a drenagem intercostal fechada em selo d'água.
   Passada a fase aguda, septicêmica, com o mediastino já fixado pelo espessamento pleural, outras condutas cirúrgicas são planejadas para tratamento/esterilização da infecção; citamos algumas mais consagradas:
      --Pleurostomias abertas com permanência de tubos
      --Pleurostomia aberta, ampla (Eloesser) mais tratamento tópico e posterior fechamento repleta de solução antisséptica (Claguet).
      --Toracoplastias convencionais (com toracectomias) ou extra costal (sem toracectomia)
      --Rotação de retalho muscular, simples ou múltiplos, pediculado(s) e ou Grande Epiplon abdominal.

     Estas são basicamente as condutas cirúrgicas até então em uso, com suas pequenas variações técnicas publicadas. Apesar das aparentes diferenças entre si, mantém em comum a ortodoxia de: 1°) garantir a drenagem externa eficiente da supuração, 2°) redução ou supressão do espaço morto anatômico/loja empiemática.
     Tais técnicas salvadoras de vidas apresentam porem varias limitações: perpetuação da incomoda drenagem piogênica externa, recidiva das lojas infectadas necessitando redrenagem, cirurgias múltiplas de grande porte, mutilante ou esteticamente questionável; situações que o paciente não se conforma em aceitar.
   Considerando que o tópico empiema pleural faz parte da história da Cirurgia Torácica e assim, tal como nossa sombra, nos acompanhara como uma sempre possível presença da pratica médica cirúrgica,i.e, assunto atual e aberto a discussão e propostas.
    Considerando da Cirurgia Geral (Digestiva) que os pseudocistos pancreáticos pós pancreatite, quando acima de um certo volume(  cm) ou quando sintomáticos apresentam indicação de sua drenagem; drenagem esta que depende de fatores tais como localização anatomica, espessura da pseudoparede, estado clinico do paciente, recursos da instituição; poderá ser externa ou interna (trans gástrica, duodenal ou segmento de jejuno excluso ("Y de Roux").
      Considerando os bons resultados obtidos nas drenagens interna, vias alça exclusa do intestino delgado ("Y de Roux").
       Considerando que em alguns casos destes pseudocistos eficasmente drenados pela técnica do "Y de Roux", os estudos bacteriológicos da coleção liquida revelarem ser francamente contaminados,i.e, empiemático, e mesmo assim sua drenagem interna não acarreta transtorno ao paciente.
    Considerando que com o advento da cirurgia vídeo laparocópica minimamente invasiva, a confecção do "Y de Roux" apresenta baixa morbi-mortalidade...
     ...os autores propõem uma nova técnica no manuseio dos empiemas pleurais crônicos pós grande ressecções, sem fistula de coto brônquio.

MÉTODO:

     O novo método proposto pelos autores consiste na mudança de paradigma no manuseio do empiema pleural crônico de grandes cavidades, sem fistula, desde Hipocrates, a melhor conduta para as coleções purulenta é sua drenagem abertura para o exterior, esvaziamento e consequente desaparecimento do leito. Porém, considerando as características da cavidade pleural sem o seu pulmão, esta sequencia está impossibilitada de se completar naturalmente, motivo pelo qual nos propomos uma conduta heterodoxa; em lugar de enfrentar o problema de modo tradicional, que requer ações agressivas, demoradas, dispendiosas, conduzimos o organismo a ignorar e conviver com mínimo dano e sem apresentar as consequências de processos supurativo crônico como a desnutrição, anemia, as recidivas e risco de septicemia.

TÉCNICA DO SUMIDOURO:

   A técnica cirúrgica proposta, objeto deste trabalho consiste sucintamente em:
--Realização de pneumonectomia (direita ou esquerda) em porcos conforme técnica convencional
--após 1(um) mês, com o exudato pleural organizado, mediastino fixo, realiza-se pleurostomia aberta, com ressecção de segmento de arco costal
--aguarda-se a infecção do exudato pleural, formação do empiema e sua cronificação
--realiza-se laparotomia para confecção do segmento de alça de jejuno exclusa ("Y de Roux") e anastomose de sua extremidade em uma frenotomia compatível
com o diametro do intestino delgado (Fig.2), realizada no recesso costofrênico diafragmático em maior declive possível para melhor drenagem postural e também, a direita pela dificuldade devida ao figado, ocupando a hemicúpula diafragmática
--fechamento cirúrgico da pleurostomia. Com a garantia do escoamento da secreção purulenta pela alça jejunal anastomosada à abertura diafragmática semelhante a um sumidouro que absorve tudo que cai em seu interior, o pus tendo por onde escoar, a pleurostomia não se reabrirá

PROJETO DE PESQUISA:

       Apoio técnico
       Numero e características das cobaias (porcos)
       Insumos
       Suporte do biotério
       Organograma das cirurgias
       Tempo de permanência dos animais após cirurgia final (técnica do sumidouro)
        Cultura seriada de fezes e sangue
        Sacrificio dos animais e estudo histopatológicos de amostra tecidual dos principais órgãos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

    Os autores reconhecem que a técnica proposta afasta-se dos cânones aceitos como os corretos para manuseio  das coleções purulentas; porém, podemos muito bem extrapolar alguns dos conhecimentos advindo da cirurgia Digestiva em relação ao tratamento dos pseudocistos. Reconhecem também que ao contrario da coleção/cavidade pancreática drenada, a cavidade pleural é perene.
     Os autores reconhecem, em termos de metodologia a ser aplicada, a complexidade do modelo experimental proposto. Os procedimentos envolvidos são dejá bem conhecidos e satisfatoriamente seguros (pneumonectomia, pleurostomia aberta, exclusão intestinal em "Y de Roux"), mas estes três procedimentos cirúrgicos demandam grande consumo de material e longa permanência dos animais no biotério. Se os custos podem vir a ser argumento impeditivo, a laboriosidade não.
   Os autores reconhecem que, sendo o resultado experimental promissor, desconhecem a resposta de vários questionamentos; podemos citar algumas mais evidentes:

Existiria algum perfil bacteriano que contraindicaria a técnica do sumidouro(g+, g-, aerobico, anaeróbico)? 

Como se comportará, em termos microbiológico, a flora desta cavidade pleural sem contato/troca com o exterior após fechamento do pleurostoma, acarretando mudança da constituição dos gases de sua atmosfera?

Permanece inalterada?

Aumenta ou diminui a virulência?

Esteriliza-se por si só?

Seleciona e predominará um unico germe ou será flora mista?

Colonizará ou será colonizada pela flora do trato intestinal?

Caso colonize o trato digestivo causaria diarréia, síndrome disabsortiva?

Ou entraria em equilíbrio mas tornaria o paciente portador e disseminador de germes patógenos pelas fezes?

A infecção pleural por longo prazo poderia levar a doenças degenerativas como amiloidose ou outras?

O que ocorreria se por desventura o paciente entrasse em estado de baixa imunidade como uso de corticóides, AIDS, neoplasia maligna?

Que riscos proporcionaria a presença de verminose intestinal como ascaris e outros?

Em caso de impedimento de alimentar-se pela boca, seria viável usar esta alça jejunal como uma jejunostomia após seu cateterismo com auxilio de pleuroscopia?

  Os autores não têm resposta para estas e outras duvidas pertinentes que surgirão, apenas lembram que o método é reversível, provavelmente até com auxilio da videolaparoscopia.


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PRÓTESE DE ESÔFAGO TÓRACO-ABDOMINAL

Este trabalho experimental consiste na implantação, em animais (porcos), de uma prótese, de concepção original, idealizada pelos autores, manufaturada em titânio-silício, para substituição do segmento esofágico toraco-abdominal.
     Dois objetivos básicos são propostos:
1°) Otimização e descrição da técnica cirúrgica para o implante, 2°) Avaliação da estabilidade e funcionabilidade do implante, in vivo, por um período pré determinado (1, 2, 3, 4 e 5 semanas).

INTRODUÇÃO:

    O esôfago (E) compreende o segmento do sistema digestivo cuja principal, senão única função é permitir o transito do conteúdo da cavidade oral ao estômago. Apresenta até os dias atuais, um grande desafio em sua reconstituição ou substituição quando comprometido por obstrução, seja anatômica (tumores, fibroses pós-esofagites por refluxo ou iatrogênica), fisiológicas (distúrbios de motilidade); má formações congênitas ou reconstrução pós-esofagectomias.
     Tal complexidade se traduz pela quantidade de proposta terapêutica; tanto por substituição utilizando estômago, segmento de intestino delgado, intestino grosso, como por meios artificiais (órteses rígidas e expansíveis, próteses externas).
    Uma proposta terapêutica em uso, não é, por si só melhor nem pior que outra, o resultado depende da acurada interpretação do estado patológico, suporte terapêutico disponível na instituição, domínio de uma técnica em especial pela equipe, motivos pelos quais sempre haverá espaço para novas abordagens.

PREMISSA:

   As ciências técnicas, biológicas e sociais evoluem baseadas na agregação e acúmulo de novos conhecimentos ao saber consagrado até então, determinando um salto de qualidade, eficiência e se possível simplificação do "estado da arte".
        Com a evolução dos materiais implantáveis no ser vivo com mínima ou nehuma reação indesejável, velhos desafios passam a ser solucionados levando as técnicas médicas mais condizentes com a dignidade humana.
   A evolução do conhecimento sobre dois materiais, titânio e silício, mais precisamente um tipo de seu polímero: silicone, abriram um leque de possibilidades em varias áreas da medicina.
     O titânio, além de desencadear mínima reação de oxidação tecidual (reação tipo corpo estranho), apresenta excelente desempenho quando sujeito as quatro forças mecânicas clássicas (compressão, estiramento, torção e cisalhamento), haja visto o comportamento de suas próteses ortopédicas de quadril e joelho. Mais interessante é seu desempenho quando implantado em meio séptico, potencialmente patogênico como a flora da cavidade oral nos implantes dentários, permanecendo neutro sem sofrer a ação dos germes e sua provável rejeição.
     O silicone (silício) padrão de uso médico, apesar de baixa resistência às forças mecânicas, é facilmente moldável e inerte quando assepticamente implantado no organismo.

MATERIAL E MÉTODO:

    Os autores apresentam uma prótese interna manufaturada em titânio e em silicone para substituição do segmento torácico e abdominal do esôfago.
 
       A prótese implantável é constituida de 3 (três) elementos:

Elemento 1: constituído por um cilindro em titânio com 30 mm (3 cm) de comprimento, 15 mm (1,5 cm) de diâmetro e 0,5 mm de espessura (Fig. 1). Apresenta-se vazado por vários orifícios em uma das extremidades (Fig. 1-a). Este segmento será implantado entre as camadas mucosa/submucosa (Fig.  ) e as camadas muscular circular-longitudinal (Fig.  ), após sua dissecção cuidadosa. A área vazada (orifícios) tem como função permitir melhor fixação do cilindro após re-coaptação e cicatrização das camadas previamente liberadas do esôfago. A extremidade livre, distal deste elemento implantado no coto do esôfago cervical será utilizado para fixar ("plugar") a extremidade cefálica do elemento 3 (Fig.  ) como descrito a seguir.

Elemento 2:  constituído por um cilindro de titânio de 50 mm de comprimento, 15 mm de diâmetro e 0,5 mm de espessura ( fig.  ). Na posição entre 2/5 ( dois quintos) distal e seu 3/5 proximal encontra-se um anel ou plataforma de 10 mm de largura, 0,5 mm de espessura, com a superficie vazada ( fig.  ). O cilindro mantém em relação a este anel/plataforma uma inclinação de 45 graus ( fig.  ). Tal estrutura será implantada na face anterior do estômago como se segue: pequena incisão nas camadas seromusculares, dissecção e separação desta camada externa da interna compreendida pela submucosa/mucosa por uma extensão suficiente para acomodar a platafroma de superficie vazada. A hemostasia deverá ser cuidadosa. Os 2/5 ( dois quintos) distais serão introduzido, por umap equena abertura da mucosa mais submucosa, na luz gástrica.Pontos individuais serão dados para melhor aproximar as camadas seromusculares. Os 3/5 ( três-quintos) cefálicos, isto é, que ficaram exteriorizados da fuperficie anterior da parede gástrica serão utilizados para fixar 9 " plugar" ) a extremidade distal do elemento 3 ( fig.  ).

Elemento 3: constuído por um tubo de silicone, pureza para uso médico, de comprimento, diâmetro e espessura suficientes para conectar ( "plucar") a extremidade distal livre do elemento 1  implantado à extremidade proximal livre do elemento 2 implantado na ( fig.  ) e assim restituir o transito cavidade oral ao estômago..

V) PROJETO DE PESQUISA:
          Considerando que a eficácia e segurança do uso de titânio e silicone na prática médica é assunto ja conhecido e consagrado quando empregados dentro das normas preconizadas.
           Considerando que as precauções a serem tomadas para evitarem complicações tais como erosão e fistula de estruturas que atritam ou pulsão quando em contato com elementos artificiais implantados nos organismos ( ex. proteção com pericárdio bovino) é assunto já conhecido e consagrado quando empregadas dentro das normas preconizadas.
     Considerando os cuidados a serem tomados para evitar obstrução das órteses e próteses externa de esôfago por impactação do bolo alimentar é assunto já conhecido e consagrado quando empregado dentro das normas preconizadas...
    ...os autores concluem, salvo parecer contrário e retificações do comitê de Ética para pesquisa desta instituição, que para alcançarmos os OBJETIVOS propostos neste trabalho e sua possível futura utilização em ser humano faz-se necessário:

-06 (seis) porcos, 1 (um) para cirurgia piloto e definição a técnica a ser utilizado, e 5 (cinco) para o trabalho em si.

-biotério para acomodá-los minimo 6 semanas, inclusive com um período de adaptação (1 semana?) para adestrá-los a alimentar apoiados somente pelas patas traseiras, visto que as próteses rígidas não possuem peristalse para propulsão do alimento deglutido.

-ração ( pastosa/semi líquida) e sistema alimentador elevado.

-centro cirúrgico para procedimento de médio porte visto que esta programado como conduta padrão : a) cervicotomia lateral esquerda para secção do esôfago cervical e implante do elemento 1 em seu coto cefalico b) mini laparotomia, tal como para uma gastrostomia, e implante do elemento 2 c) tunelização suficiente para passagem do tubo de silicone, i.e, elemento 3, em região pré esternal conectando cervicotomia a mini laparotomia supra umbilical. Conexão da extremidade cefálica deste tubo de silicone à extremidade distal do elemento cervical (1) pela cervicotomia e conexão da estremidade distal deste tubo de silicone a extremidade cefálica do elemento gástrico (2) pela laparotomia. Fixação destes três elementos em seus respectivos sítios. Sínteses das incisões cirúrgicas pelas técnicas usuais.

-anestesista.

-insumos cirúrgicos: anestésico, antibiótico profilático, fios suturas, compressas, gases, ataduras...

-os animais serão sacrificados com 1, 2, 3, 4 e 5 semanas pós operatório para estudo dos sítios anatômicos do implante da prótese.

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Cateter para drenagem derrame pleural cronico via gastrica.

Tecnica do "rebite" para fechamento de fistula bronco pleural.

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